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61 MigalhasLeitura: Mateus 15:21-28 Depois de seu encontro com os fariseus, que eram judeus genuínos e tinham direito às promessas de Deus feitas no Antigo Testamento, Jesus sai das terras de Israel e vai para a região de Tiro e Sidom. Uma mulher cananéia aparece gritando: "Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!". Ela pede que ele cure sua filha. Filho de Davi era o título que indicava a conexão de Jesus com Israel. Uma cananéia não podia chamá-lo assim, querendo parecer israelita. Um estrangeiro não pode pleitear direitos que são exclusivos dos cidadãos. Os discípulos querem livrar-se dela, mas Jesus tem outros planos. Primeiro ele explica que foi enviado às ovelhas perdidas de Israel, não aos gentios, que não faziam parte da aliança de Deus com os judeus. Mesmo assim a mulher suplica, deixando de lado o título "Filho de Davi", e diz simplesmente "Senhor, ajuda-me!". Jesus quer ver até onde a mulher está disposta a abrir mão de tudo para salvar sua filha. Por que você acha que ele saiu de sua terra se não fosse para ajudar um estrangeiro? Ele diz que não é certo tirar o pão dos filhos para lançá-lo aos cachorrinhos. Os judeus consideravam os não judeus como cães impuros. Deus prova a nossa fé para ver o quanto de confiança própria ainda resta em nós. A mulher aceita ser colocada no mesmo nível dos cães, mas alega que até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Pronto, Jesus fica satisfeito e diz a ela: "Mulher, grande é a sua fé! Seja conforme você deseja". Imediatamente sua filha é curada. Não há salvação sem humilhação. Você não será salvo enquanto achar que merece ou tem algum direito. Não tem. Deus quer salvar porque ele quer, não porque você exige ou faz algo para merecer. É por isso que se chama graça, que é um favor imerecido. O empecilho à salvação não é o seu pecado; é a sua justiça própria. Se a salvação é de graça isso é só porque Cristo morreu para pagar pelos seus pecados na cruz e ressuscitou. Enquanto você se achar mais do que um simples vira-lata não saberá o que é graça. Eu sei, isso é péssimo para o ego, mas é também do ego que Jesus quer libertar você. Agora Jesus volta à terra de Israel e reencontra os religiosos que se acham justos e confiam em si mesmos. Nos próximos 3 minutos. |
62 O sinal de Jonas
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63 Fariseus e saduceus
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64 Revelação
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65 A igreja
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66 O adversário
Leitura: Mateus 16:21-28 Chega a hora da grande revelação, o tema principal de toda a Bíblia. Desde a queda de Adão Deus tinha prometido que da descendência da mulher viria um que seria ferido pela serpente, mas que a venceria. Jesus revela aos discípulos que ele deve ir a Jerusalém, sofrer nas mãos do clero, morrer e ressuscitar no terceiro dia. Essa aparente derrota culminaria na vitória da ressurreição, mas Pedro parece não entender isso. Na melhor das intenções ele repreende Jesus dizendo que de modo algum isso vai acontecer a ele. A bronca que Pedro leva é do tamanho da bobagem que ele acaba de dizer: "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens!", diz Jesus. O Filho de Deus tinha vindo morrer e ressuscitar para resgatar o homem do pecado e da morte. Qualquer pessoa, filosofia ou religião que tente negar a morte e ressurreição de Jesus está fazendo a obra do diabo. Deixe-me repetir: qualquer um que tente negar a morte e ressurreição de Cristo está fazendo a obra do adversário, que é Satanás. Se a sua noção de cristianismo não passa de um conjunto de preceitos morais, o seu cristianismo não é de Deus. Não há salvação sem o sacrifício e a ressurreição do Cordeiro de Deus. Aqueles que consideram a morte de Jesus apenas um exemplo de abnegação estão fazendo um favor ao adversário. Satanás não quer que as pessoas creiam que Jesus morreu para salvá-las e que o seu sangue é capaz de deletar definitivamente os seus pecados. O diabo quer nos fazer crer que a ressurreição não passa de simbolismo, ou que o Jesus que os discípulos viram ressuscitado não passava de uma materialização de seu espírito. Nada disso. Jesus realmente morreu, realmente levou sobre si a culpa dos pecados daqueles que crêem nele, pagou por isso e ressuscitou no terceiro dia. O seu corpo físico reviveu e subiu ao céu, do mesmo modo como os que crêem nele irão reviver. Hoje há no céu um Homem perfeito, com corpo e tudo, Jesus ressuscitado. Em breve o céu estará povoado de seres humanos, não apenas em espírito, mas em corpos ressuscitados. Você será um deles, se crer agora no Salvador. Quem quiser salvar a vidinha que leva aqui, vai perdê-la. Mas quem estiver disposto a perder essa vidinha por causa de Jesus, vai achar a verdadeira vida, a vida eterna. Pedro, Tiago e João estão prestes a ver um lampejo de como será essa vida nos próximos 3 minutos. |
67 A transfiguracao
Nos originais a Bíblia não é dividida em capítulos e versículos. Isso foi feito depois, nos anos de 1227 e 1551 respectivamente. Portanto o último versículo do capítulo 16 do evangelho de Mateus faz parte da narrativa do capítulo 17. |
68 Marionetes
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69 Grandes pequenos
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70 A ovelha perdidaLeitura: Mateus 18:11-14 Na Bíblia, poucos versículos podem revelar grandes histórias. É o que acontece com o exemplo da ovelha perdida. Jesus começa dizendo que "o Filho do homem veio salvar o que se havia perdido". Tem muita coisa nessa frase. Se, por um lado o título "Filho de Deus" mostra sua natureza divina, "Filho do homem" revela que ele possui a natureza humana, porém sem pecado. Somente alguém que fosse realmente humano poderia nos compreender, passar pelo que passamos e morrer em nosso lugar. Já que todos são pecadores, Deus não encontrou um ser humano sequer para fazer o papel do cordeiro sem defeito que devia morrer pelo pecador, como acontecia em figura nos sacrifícios do Antigo Testamento. É aí que entra, Jesus nascido de uma mulher virgem por concepção do Espírito Santo, portanto humano, mas sem herdar a natureza pecaminosa que herdamos. Ele não tinha pecado, nunca pecou e jamais poderia pecar, por lhe faltar justamente esse princípio ativo, que é o pecado que habita em nós. No entanto, na cruz, ele foi feito pecado em nosso lugar, e também recebeu sobre si os pecados daqueles que crêem nele, sendo castigado como um substituto. Você reparou que falei de "pecado", no singular, e "pecados", no plural? Este é um assunto que Paulo explica em sua carta aos Romanos. É mais ou menos assim: um pé de limão dá limões porque tem a natureza de um pé de limão. É impossível que dê outro fruto. Mesmo pequenino, basta você cheirar uma folha para saber que é um pé de limão. Assim somos nós, nascemos com o "pecado", no singular, em nós. A Bíblia chama isso de velha natureza, velho homem ou carne. Um bebê é um pecador, não por ter cometido algum pecado, mas por possuir em si esse princípio ativo. É apenas uma questão de tempo para ele começar a produzir seus limões, os "pecados", no plural. Ao nascer de novo você recebe de Deus uma nova natureza, perfeita, e ao crer em Jesus os seus pecados são todos perdoados. Mas para que isso aconteça, é preciso que você se reconheça como a ovelha perdida. O pastor tem cem ovelhas, mas se apenas uma se perder, ele se dispõe a fazer o que precisar para ir procurá-la. Lembre-se de que o pastor é dono das ovelhas e se importa com elas. E, neste caso, lembre-se de que o Pastor já foi ovelha. O profeta Isaías diz que ele foi levado como ovelha muda para o matadouro. Chegou a hora de você se deixar encontrar por Jesus, o bom Pastor. Vejo você nos próximos 3 minutos. |
71 Setenta vezes sempre
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72 A divida impagavel
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73 O milionario
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74 O camelo e a agulha
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75 Justica e gracaLeitura: Mateus 20:1-16 No final do capítulo 19 de Mateus os discípulos perguntam o que ganharão por terem deixado tudo para seguir a Jesus. Ele promete que os que abrissem mão de tudo para segui-lo receberiam cem vezes mais, além da vida eterna. Certamente Deus tem uma recompensa para a fidelidade que vem depois de crer em Jesus. Afinal, como você poderá segui-lo se não crer nele? Porém Jesus alerta que muitos primeiros serão últimos e muitos últimos primeiros, e no capítulo 20 ele mostra o contraste entre justiça e graça usando uma parábola. Agora o reino dos céus é comparado a um empresário que contrata diaristas para sua vinícola. Com os primeiros, que começam a trabalhar, digamos, às seis da manhã, ele combina pagar uma moeda de prata, e eles concordam. Era o salário mínimo suficiente para a cesta básica. À medida que o dia passa, ele contrata outros sem combinar o valor. Diz apenas que lhes pagará o que for justo. Portanto apenas os primeiros tinham, por assim dizer, um contrato formal determinando o valor a receber. No final do dia o empresário começa a pagar os últimos, os que tinham sido contratados quase no fim da jornada de trabalho, dando a estes o mesmo pagamento dos primeiros, que trabalharam o dia inteiro. Ninguém reclama, exceto os primeiros, os que tinham um contrato formal. Será que tinham razão? Não. O empresário foi justo ao pagar a eles o que tinha sido combinado. E não foi injusto ao pagar aos outros o necessário para o seu sustento. Se recebessem menos, seus filhos passariam fome. Os primeiros foram tratados com justiça; os últimos com a graça que dá a cada um segundo o coração de Deus, e não segundo o merecimento do homem. E Deus tem um coração grande e cheio de compaixão. Se você não entender isso vai achar injusto que um assassino, convertido minutos antes da cadeira elétrica, receba o mesmo céu de alguém que creu em Jesus quando jovem e levou uma vida de devoção a Deus. Sabe por que você acha injusto? Por se considerar melhor que o assassino. Se Deus tratar você e eu com justiça, seremos condenados, já que todos somos igualmente pecadores e transgressores da lei de Deus. Até na lei dos homens, apesar da pena variar, tanto o homicida quanto o que estacionou em local proibido são transgressores. Para Deus poder ser justo e misericordioso Jesus aceitou receber, na cruz, o castigo pelos pecados, tanto do homicida quanto de qualquer outro que crer nele. Agora Deus pode salvar, por graça, quem crer no seu Filho Jesus. E é desse sacrifício, um tema recorrente em toda a Bíblia, que Jesus voltará a falar aos seus discípulos nos próximos 3 minutos. |
76 O tema recorrenteLeitura: Mateus 20:17-19 No capítulo 20 de Mateus você encontra Jesus e seus doze discípulos indo a Jerusalém. Ele chama os discípulos em particular para lhes revelar algo, mas o que diz não é novidade. É a terceira vez neste evangelho que ele diz que vai a Jerusalém para ser entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei de Deus, para ser condenado à morte e entregue aos romanos para ser humilhado, açoitado e crucificado. Muita gente pensa que a Bíblia é um livro de instruções. Algo do tipo "o que devo fazer para ir para o céu". O tema central da Bíblia não é você e nem o que deve fazer. A Bíblia inteira fala de Jesus e do que ele fez. O tema central e recorrente da Palavra de Deus é Jesus, sua morte e ressurreição. É para isso que ele explica que está indo a Jerusalém. Foi para isso que ele veio ao mundo. Quando o apóstolo Paulo explicou o que é o evangelho em sua carta aos cristãos de Corinto, na Grécia, ele resumiu assim: "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras". De que Escrituras ele falava? Do Antigo Testamento, já que ainda não existia o Novo. Jesus já era o tema central das Escrituras séculos antes de vir ao mundo. É de Jesus em sua morte que fala cada sacrifício de animal inocente encontrado no Antigo Testamento, começando pelo primeiro: Deus sacrificando um animal para, com sua pele, cobrir o pecado de Adão e Eva. Veja os Salmos, por exemplo. Muita gente lê como se fosse um livro de orações, mas o texto assume uma nova perspectiva quando é lido como a expressão dos sentimentos, sofrimentos e glórias de Jesus. O Salmo 23, aquele que diz "O Senhor é o meu pastor, nada me faltará...", só existe porque antes vem o Salmo 22, que diz: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?... sou motivo de zombaria e objeto de desprezo do povo... lançam insultos contra mim... a minha língua gruda no céu da boca... homens maus me cercaram... traspassaram minhas mãos e meus pés... sortearam minhas vestes..." Sim, é Jesus dizendo isso mil anos antes de vir ao mundo. O que a morte e ressurreição de Jesus significam para você? Será que isso é a coisa mais importante do mundo para você? Tomara que sim, pois pelo jeito os discípulos não davam a mínima para isso, pelo menos a essa altura dos acontecimentos. Nem bem acabam de ouvir Jesus anunciar sua própria morte e eles já estão preocupados em saber quem ocupará as melhores posições no reino de Jesus. Não acredita? Então veja os próximos 3 minutos. |
77 Na base da piramide
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78 Cegos individuais
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79 O MessiasLeitura: Mateus 21:1-11 No capítulo 21 de Mateus Jesus chega ao monte das Oliveiras, nos arredores de Jerusalém, e manda que dois discípulos sigam adiante até encontrarem uma jumenta amarrada com um jumentinho ao lado. O evangelho explica que aquilo era o cumprimento do que tinha sido previsto pelos profetas Isaías e Zacarias: "Digam à cidade de Sião: Eis que o seu rei vem a você, humilde e montado num jumento, num jumentinho, cria de jumenta". Os discípulos encontram tudo como Jesus havia previsto, e trazem o jumentinho para ele montar. Observe que aquele animal nunca tinha sido montado, e ninguém ousaria fazer algo assim a menos que estivesse participando de um rodeio. Mas Jesus não apenas sabia da existência do jumento e onde podia ser encontrado; ele também tinha o total controle de tudo. Afinal, amansar um jumento era fácil para quem era capaz de amansar o mar revolto, curar cegos de nascença e ressuscitar mortos. Quando você vê o poder que Jesus tinha sobre o tempo e o espaço, os elementos e as circunstâncias, os homens e os animais, entende também que sua morte na cruz não foi um imprevisto. Jesus veio voluntariamente morrer na cruz como um sacrifício pelo pecado. Ele não foi um revolucionário que acabou martirizado, como se os seus planos de mudança do mundo tivessem sido frustrados pela ação do poder político e religioso vigente. Ao contrário, do início ao fim de sua jornada aqui ele sempre esteve no total controle da situação e olhando para a conclusão de sua missão. Se quisesse, ele poderia até ter descido da cruz, mas aí não poderia dizer "Está consumado", como disse, referindo-se ao completar sua obra. Agora Jesus entra em Jerusalém montado no jumento e é aclamado de modo triunfal. As pessoas lançam ramos de árvores e vestes para forrar o caminho do Messias, o Filho de Davi. O povo reconhece sua glória, clamando, "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!" Em nenhum momento Jesus rejeita esse tratamento, demonstrando assim ser verdadeiramente o Messias esperado. Obviamente tudo isso acontece pelo poder de Deus, e não por iniciativa das próprias pessoas. Deus quer deixar claro quem Jesus realmente é. Quanto às pessoas... bem, em cinco dias essas mesmas pessoas, nessa mesma cidade, estarão gritando "Crucifica-o! Crucifica-o!". Jesus sabe disso e decide visitar o Templo, o lugar no qual Deus tinha colocado o seu nome e que era o único lugar onde um israelita podia adorar a Deus. Nos próximos 3 minutos você conhecerá o Templo de Jerusalém. |
80 O TemploLeitura: Mateus 21:12-17 Após libertar o povo de Israel da escravidão no Egito Deus ordenou que construíssem um tabernáculo, uma tenda, para ser o lugar de adoração em sua peregrinação pelo deserto. Aquela tenda portátil era o único lugar onde os israelitas deviam adorar a Deus. Quando o povo entrou na terra prometida, Deus ordenou que Salomão construísse um lugar fixo de adoração, o Templo, em Jerusalém. Ali Deus colocou o seu nome, o que equivale dizer que aquele lugar era a representação visível da presença de Deus. Estar ali era estar na presença do próprio Deus. Aquele era o único lugar do planeta reconhecido pelo nome de Deus, o único aprovado por ele. Alguém que construísse um templo ou altar em qualquer outro lugar estaria pecando. O Templo que Jesus visita neste capítulo 21 de Mateus não é o mesmo construído por Salomão. Trata-se de uma reconstrução, mas que é endossada por Jesus por estar no único lugar que Deus estabeleceu para colocar o seu nome. Esse Templo não existe mais e hoje o seu terreno é ocupado por uma mesquita. Portanto, em nossos dias não existe um lugar físico de adoração que possa ser chamado de Templo. Deus não ordenou a construção de nenhum outro templo. O Antigo Testamento e os Evangelhos apresentam contrastes importantes em relação às cartas dos apóstolos. Até o livro de Atos Deus estava tratando com Israel, o povo que ele escolheu desde da criação do mundo. A partir do livro de Atos dos Apóstolos Deus passa a tratar com a Igreja, o povo escolhido antes da fundação do mundo, formado por todos os que são salvos pela fé em Jesus. Para Israel havia um lugar físico de adoração, o Templo de Jerusalém; para a Igreja esse lugar é onde dois ou três são reunidos pelo Espírito Santo em nome de Jesus. Em Israel havia um clero de sacerdotes, alguns pouco privilegiados para entrar na presença de Deus. Na Igreja não há um clero, todos são igualmente sacerdotes com livre acesso à presença de Deus. A lista de contrastes é interminável, mas já deu para perceber que qualquer local físico de adoração ao qual se dê o nome de "templo" nos dias de hoje não passa de uma triste caricatura da adoração dos judeus. Qualquer designação de um clero ou de sacerdotes, idem. Qualquer nome que identifique os cristãos além do nome de Jesus é também uma afronta ao nome que está acima de todo nome. Aqui Jesus está antes da cruz, portanto dentro da ordem de coisas estabelecidas por Deus para os israelitas no Antigo Testamento. Mas ele encontra no Templo algo que infelizmente se tornaria uma marca registrada da cristandade dois mil anos depois. É o que você vai ver nos próximos 3 minutos. |
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81 Covil de ladroes
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82 A figueira
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83 A autoridade de Jesus
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84 Da boca pra fora
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85 A pedra de tropeco
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86 A festa de casamento
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87 Traje a rigor
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88 Eu, César e DeusLeitura: Mateus 22:15-22 "A Deus o que é de Deus". Você reconhece esta frase? É claro que sim, só que é mais comum ouvirmos a primeira parte dela: "a César o que é de César". É que a maioria das pessoas prefere omitir a segunda parte porque é comprometedora. É certo que damos a César o que é de César, mas e a Deus? Os judeus tentam pegar Jesus em alguma palavra para terem de que o acusar. Primeiro vêm os religiosos e legalistas fariseus, junto com os herodianos, mais políticos, que paparicavam o rei Herodes. Lembre-se de que Herodes e outros reis que passaram por Jerusalém durante o domínio romano eram fantoches de Roma. Depois de tentarem bajular Jesus, dizendo que ele era isso e aquilo, eles perguntam: "É certo pagar imposto a César?" Imediatamente Jesus os chama de hipócritas por testá-lo. Se ele respondesse que era certo, eles o acusariam de traidor e inimigo dos judeus; se dissesse o contrário seria acusado de subversivo e inimigo dos romanos. Jesus pede uma moeda usada para pagar o imposto a César e pergunta de quem é a efígie e a inscrição na moeda. "De César", respondem. "Então dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". Eles saem dali admirados com a resposta. Jesus tem sempre uma resposta para tudo, mas pode não ser aquela que esperamos. Como aqueles fariseus e herodianos, tentamos prendê-lo dentro dos nossos próprios limites, tentamos controlá-lo, sempre visando nossos próprios interesses. Levamos no bolso uma moeda de três faces: Eu, César e Deus. Nesta ordem. Ao crer em Jesus você abre mão de sua própria vontade, aquela que levava você cada vez mais longe de Deus. Não que ao se converter você perca a vontade própria. Ela continuará querendo botar as asinhas de fora e de vez em quando acabará assumindo o controle, só para você se arrepender depois. Com o tempo você descobre que a comunhão com Deus é o que transforma sua vida, e não há coisa melhor do que viver fazendo a vontade dele, e não a sua própria ou a de César. Não que você não precise mais obedecer ao governo e às autoridades, ou fique isento de impostos. Você ainda precisa dar a César o que é de César, mas sem deixar de dar a Deus o que é de Deus, e ele merece a melhor parte, pois tudo o que você é e tem veio dele. Quer saber como ele às vezes se sente? Experimente dar um chocolate ao seu filho e depois pedir um pedacinho. Se o seu filho negar você saberá como Deus se sente quando você não compartilha com ele tudo o que recebeu. Os fariseus e herodianos não queriam dar a Jesus coisa alguma, nem mesmo o reconhecimento que lhe era devido. Davam a César o que era de César, mas não a Deus o que era de Deus. Nos próximos 3 minutos será a vez dos saduceus tentarem pegá-lo em alguma palavra. |
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88 Eu, César e Deus
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89 Palavra, poder e fidelidade
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