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34 Dúvidas



Leitura: Mateus 11:1-6Lucas 7:18-23 


Nos últimos 3 minutos vimos os apóstolos serem enviados a uma missão específica e compreendemos o caráter judaico de muitas passagens dos evangelhos, um período de transição antes da formação da igreja em Atos 2.

Agora encontramos João Batista na prisão, e ele está inquieto. Tem dúvidas a respeito de Jesus. Afinal, João tinha recebido de Deus a missão de anunciar a chegada do Messias, o Rei de Israel, aquele que libertaria o povo de seus inimigos e inauguraria uma nova era de paz e prosperidade. Ao invés disso, ali estava João, jogado num cárcere e prestes a ser decapitado.

Jesus manda avisá-lo de que ele era realmente o Messias esperado, e suas credenciais o qualificavam para isso. No Antigo Testamento os profetas diziam que o Messias seria capaz de curar cegos, aleijados, leprosos e surdos. Só não falava de ressuscitar os mortos, portanto Jesus foi além das expectativas. A questão era que o tempo de colocar a casa em ordem ainda não havia chegado, daí a dúvida de João. Era apenas uma questão de tempo.

Acontece conosco, quando vemos que as circunstâncias parecem não mudarem após nossa conversão. Às vezes elas ficam até piores. Isso é como uma viagem. Você passa horas e dias viajando para visitar uma pessoa querida, e acha isso maçante. É só quando você chega ao fim que os meios acabam perdendo sua importância.

Mas mesmo enquanto viaja você já está a caminho, com a passagem comprada e seu destino determinado. A questão já não é "se", mas "quando" irá chegar. Ao crer em Jesus você é salvo, pois sua passagem foi paga na cruz. Você já embarcou e está vendo o mundo passar pela janelinha. Mesmo assim podem surgir dúvidas, como aconteceu com João.

Não é errado ter dúvidas e inquietações quando elas são colocadas diante da pessoa certa. João pediu a seus discípulos que levassem suas dúvidas a Jesus. Jó gastou todo o seu estoque de pontos de interrogação ao cobrar de Deus a razão da sua desgraça. Mas no final Jó se deu por satisfeito, mesmo sem ter uma resposta clara da razão de seu infortúnio. Geralmente é assim que Deus trata conosco.

Jesus sabe o que é ter dúvidas, ter inquietações. É dele a pergunta "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?". Viu? Ele sabe o que é ser humano.

Mas neste exato momento pode ter certeza de que João Batista já não tem qualquer dúvida. Valeu a pena ter esperado, e é dele que Jesus continua falando no trecho que vamos ver nos próximos 3 minutos.

 

 

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35 Crianças mimadas



Leitura: Mateus 11:7-18Lucas 7:24-33 


Nos últimos 3 minutos Jesus terminou seu recado a João Batista, dizendo: "Feliz é aquele que não se escandaliza por minha causa". João tinha dúvidas a respeito de Jesus, mas não duvidava de Jesus. Por isso perguntou a ele, e não a outro. Você tem dúvidas a respeito dele, ou duvida dele?

Jesus não reage com indignação às dúvidas de João, não o repreende por isso e nem tenta dar o troco falando de seus defeitos. Ao contrário, ele se volta para a multidão e fala bem de João.

João tinha sido o precursor do Messias, uma espécie de mestre de cerimônia, aquele que apresenta a atração principal e depois abandona o palco e os holofotes.

Os profetas do Antigo Testamento tinham profetizado até João. Tinham profetizado da vinda de João e de seu anúncio do Messias. Portanto, no momento em que João subiu ao palco e ligou seu microfone, os judeus deviam saber que o Messias tinha chegado e aguardava nos bastidores.

Mas assim como não deram ouvidos a João, os judeus não dariam ouvidos a Jesus. Por isso Jesus lhes diz: "Quem tem ouvidos ouça!". João tinha vindo no espírito e poder de Elias, um profeta do Antigo Testamento que também vivia no deserto e se vestia igual a João. Aceitar o testemunho de João era o mesmo que reconhecer o Messias. Rejeitar seu testemunho era o mesmo que rejeitar o Messias e o seu reino.

Nunca ninguém teve uma posição tão importante quanto João Batista. Mas agora até o mais insignificante cidadão do reino dos céus desfrutava de uma posição e um privilégio maior do que o dele. Não apenas como arauto do Messias, mas participando da nova ordem de coisas que Jesus estava inaugurando. O rei de um reino que era dos céus estava agora na terra.

E como as pessoas reagiam a isso? Uns queriam tomar esse reino de assalto para acabar com ele. Outros estavam dispostos a fazer o possível e o impossível para participar dele.

Jesus diz que os judeus estavam reagindo como crianças mimadas e indiferentes. O som de uma música alegre não era suficiente para motivá-las a dançar. E uma história triste não tinha qualquer efeito sobre suas emoções.

João tinha vindo como um homem regrado, ascético, que comia gafanhotos e se abstinha até de tomar vinho, e eles o acusavam de ser possesso de demônio. Jesus vivia como um homem comum, comendo e bebendo, e eles o acusavam de comilão e beberrão. Como satisfazer gente assim? Não tem como.

Mas Jesus diz que a sabedoria é justificada por seus filhos. O que ele quis dizer? Você vai saber nos próximos 3 minutos.

 

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36 Os filhos da sabedoria



Leitura: Mateus 11:19-24Lucas 7:3510:13-15 


Nos últimos 3 minutos vimos pessoas agindo como crianças mimadas. Não existe argumento para quem deliberadamente deseja duvidar de Jesus. Por isso ele diz: "A sabedoria é justificada por seus filhos". Como entender isso?

Primeiro é preciso entender que Jesus é a Sabedoria. Em 1a. Coríntios diz que ele foi feito sabedoria para os que crêem. No livro de Provérbios a sabedoria é personificada. Mas, afinal, por que a sabedoria é justificada pelos seus filhos?

Só Deus tem a sabedoria absoluta, ninguém mais. Quando eu me justifico, isto é, reputo a mim mesmo por justo, faço isso adotando um padrão de justiça. Minhas idéias, meu raciocínio, minha cultura, tudo isso faz parte do padrão de certo e errado que eu crio para mim.

O problema é que esse padrão é mutante. As coisas que hoje considero certas, não são as mesmas de dez anos atrás, e provavelmente serão diferentes de minha opinião daqui a dez anos. Você considera antiquadas as idéias de seus pais e avós, mas se esquece que seus filhos e netos pensarão o mesmo de você.

Portanto, quando eu adoto como justo o meu padrão, excluo o padrão divino. Quando adoto por certa a minha opinião, excluo a opinião divina. Quando a minha sabedoria é a referência, automaticamente jogo para escanteio a sabedoria divina. Acabo agindo como filho ou resultado de minha própria sabedoria.

Como conseqüência, se justo é o que eu sou, então Deus é injusto, porque o meu padrão necessariamente é diferente do dele. Mas se creio em Jesus, se nasci de novo como filho de Deus, justifico a Deus. Tenho a ele como justo. A sabedoria é assim justificada por seus filhos.

Agora pense no que disse Paulo aos Filipenses: "Em Jesus estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência". Ao crer em Jesus como seu Salvador o Espírito Santo de Deus vem habitar em você. Todos os tesouros da sabedoria e da ciência de Deus que estão em Cristo ficam disponíveis para você. Sabendo disso, você teria coragem de confiar em sua própria sabedoria, em seguir o padrão criado por sua razão?

O paradoxo disso é que não são os sábios segundo os padrões humanos que entendem isso. São os pequeninos que veremos nos próximos 3 minutos.

 

 

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37 Os pequeninos



Leitura: Mateus 11:25-27Lucas 10:21, 22


Nos últimos 3 minutos vimos por que a sabedoria é justificada por seus filhos. Outras versões trazem "a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham". Se as obras de alguém que crê em Jesus forem obras de Deus, elas irão glorificar a Deus, não ao homem.

Jesus dá graças ao Pai por revelar essas coisas aos pequeninos e não aos sábios e entendidos. Paulo fala disso em 1 Coríntios, quando diz que Deus escolheu as pessoas fracas, loucas e insignificantes para confundir as poderosas, sábias e importantes. Por que? Para quem ninguém possa se gabar diante de Deus.

Oras, se eu entender as coisas de Deus graças à minha capacidade intelectual, então posso me gloriar de ter conseguido isso com meus esforços. Mas se entender apenas por revelação divina, de quê vou me gloriar?

Assim como a salvação é de graça e independe de meus esforços, o entendimento da Palavra de Deus segue a mesma regra. Se você se considera incapaz de entender as coisas de Deus, está no caminho certo. É para gente assim que ele revela a sua Palavra.

Jesus diz que ninguém conhece o Filho senão o Pai, e ninguém conhece plenamente o Pai a não ser aquele a quem o Filho quiser revelar. Portanto é também impossível conhecer a Deus de moto próprio. Deus é tão grande que só ele pode entender a si mesmo. Mas Jesus pode revelar o Pai a quem ele quiser.

"Aquele que conhece o Filho, conhece o Pai", foi o que Jesus disse no evangelho de João 14:7: "Se vocês me conhecessem, também conheceriam meu Pai". Porém, se diz que só o Filho conhece o Pai e este pode ser revelado a quem o Filho quiser, diz também que só o Pai conhece o Filho, mas nada diz do Pai revelar o Filho.

Há coisas que jamais iremos compreender, e a encarnação é uma delas: como Deus, imenso como é, poderia se tornar homem? Não há explicação que caiba em nossa cabeça. Quando andou aqui Jesus deu breves lampejos da divindade escondida naquele corpo frágil, ao falar como Deus, e não como um homem comum.

"Antes que Abraão fosse, eu sou", disse ele uma vez. "Jerusalém, Jerusalém, quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos", disse ele na primeira pessoa em outra ocasião. Ele já existia bem antes de nascer aqui.

É desse Jesus que estou falando. Tão sublime, tão elevado, tão magnífico, e mesmo assim tão acessível a ponto de dizer: "Vinde a mim". É o que você vai ver os próximos 3 minutos.

 

 

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38 Vinde a mim



Leitura: Mateus 11:28-30


Nos últimos 3 minutos vimos Jesus dar graças ao Pai por revelar essas coisas aos pequeninos, não aos sábios. Revelar o que? Ele e todas as coisas que lhe dizem respeito.

Em Apocalipse diz que o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. No evangelho de Lucas, após sua ressurreição, ele encontra dois discípulos e mostra a eles tudo o que estava escrito no Antigo Testamento a seu respeito. Jesus é o centro de todas as coisas, é o começo, o meio e o fim.

Por isso agora ele diz: "Vinde a mim". Isso mesmo, ele nos convida para irmos a ele, não a uma religião ou organização. Quem vai a Jesus recebe o perdão de seus pecados e a salvação. Quem vai a uma religião não pode receber coisa alguma, porque Deus não deu ao homem uma religião como meio de salvação. Ele deu o seu próprio Filho.

O convite de Jesus é para os que estão cansados e sobrecarregados. Portanto se você acha sua vida ótima; se você não sente qualquer culpa por seus pecados; se não se dá conta de que a morte é um fato do qual não pode escapar, o convite não é para você. O convite é para os cansados e sobrecarregados. Afinal, como você vai se interessar pelo Salvador se ainda nem se achou perdido?

Ele continua convidando você a tomar o jugo dele e a aprender dele. O que quer dizer isso? Submissão à sua vontade para controlar sua vida e o reconhecimento de que precisamos aprender dele, que é manso e humilde de coração. Tudo isso está em claro contraste com os fariseus e sua religião de ameaças e soberba. O verdadeiro Mestre é manso e humilde.

O jugo de Jesus é suave, o fardo de Jesus é leve, ao contrário do jugo e do fardo que a religião coloca sobre as pessoas. Faça isso, faça aquilo, faça aquilo outro e, talvez, quem sabe, você consiga chegar lá. A religião faz você acreditar que é por seu esforço que consegue a salvação. Jesus mostra que o esforço é só dele.

Ele não oferece uma vida boa e livre de preocupações, porque não existe tal coisa enquanto você estiver em um mundo arruinado pelo pecado. Mas ele oferece perdão, salvação e descanso para sua alma. O pior fardo ele já carregou na cruz, quando substituiu você na condenação por causa dos seus pecados. O que precisava ser feito ele já fez. A você resta apenas uma coisa: aceitar o convite. Que tal fazer isso agora?

 

 

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Sempre confiareis em Jesus 

Por que te confundes e te agitas diante dos problemas da vida? 
Deixe que eu cuide de todas as tuas coisas e tudo será melhor. 
Quando você se entregar a mim, 
tudo se resolverá com tranqüilidade segundo meus designos. 
Não te desespere, não me dirija uma oração agitada, 
como se quisesse exigir o cumprimento dos teus desejos. 
Feche os olhos da alma e diga-me com calma: 

Jesus, eu confio em ti. 

Evite preocupações e as angústias 
e os pensamentos sobre o que pode acontecer depois. 
Não bagunce os meus planos, querendo impor suas idéias. 
Deixa-me ser Deus e atuar com liberdade. 
Se abandone confiadamente em mim. 

Repouse em mim e deixe em minhas mãos o teu futuro. 
Diga-me freqüentemente: 

Jesus, eu confio em ti. 

O que mais danos te causa são sua razões, 
sua próprias idéias e você querer resolver as coisas a tua maneira. 
Quando me disser: 
Jesus, eu confio em ti, 
não seja como o paciente que pede ao médico que o cure, 
porque lhe sugere o modo de fazer. 
Deixe se levar em meus braços divinos, não tenha medo, 

EU TE AMO. 

Se acreditar que as coisas pioram 
ou se complicam apesar de tua oração, siga confiando. 
Feche os olhos da alma e confia. 
Continue dizendo a toda hora: 

Jesus, eu confio em ti. 

Necessito das mãos livres para fazer a minha obra. 
Mesmo que a dor seja tão forte, 

a ponto de derramar lágrimas dos seus olhos. 
Estarei com você e com a sua família em todos os momentos. 
Diga: 

Jesus, eu confio em ti. 

Confia só em mim, abandona-se em mim, 
jogue todas as suas angústias e durma tranqüilo. 
Diga-me sempre: 

Jesus, eu confio em ti, 

e verás acontecer grandes milagres. 
Eu te prometo por meu amor. 
Pois, sempre confiarei em você, meu filho...





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39 O sábado



Leitura: Mateus 12:1-8Marcos 2:23-28Lucas 6:1-5

Nos últimos 3 minutos vimos o amoroso convite do Salvador para irmos a ele, não a uma religião. A palavra "religião" vem de "religar" ou "reconectar", considerando que o homem perdeu a conexão com Deus. Porém é Deus quem faz essa reconexão, não o homem.

Quando o homem tenta se reconectar com Deus ele parte do princípio de que é capaz de fazer isso seguindo uma lista de regras. O resultado? Suas regras acabam sendo mais para prejudicar o ser humano do que para ajudá-lo. Suas regras viram um sacrifício que joga para escanteio qualquer sentimento de misericórdia. Foi o que os judeus fizeram com o sábado, o dia que era para servir de descanso na lei dada a Moisés.

Como estavam com fome, ao atravessarem um campo de cereais os discípulos de Jesus colheram a colher espigas, esfregá-las com as mãos e comer os grãos. Nada de estranho aí. Você também come aveia, que é um grão cru esmagado ou moído.

Segundo a lei dada no Antigo Testamento aquilo não era roubo, pois era permitido que um viajante se alimentasse das plantações alheias, desde que não usasse uma foice. Deus pensava no bem-estar dos viajantes numa época quando não havia lanchonetes nas estradas. O problema para os fariseus foi os discípulos terem feito isso no sábado, e os fariseus consideraram aquilo trabalho.

As intenções de Deus são para o bem-estar do ser humano, não para o seu sofrimento. A história do cristianismo está cheia de casos de auto-flagelo, pessoas que causam sofrimentos a si mesmas, chicoteando o próprio corpo, subindo escadarias de joelhos ou até se deixando pregar numa cruz achando que seu próprio sofrimento serve para pagar por seus pecados. Mas como pagar por algo que já foi pago há 2 mil anos?

Talvez você pergunte: E o jejum? Vou dizer o que é o jejum o a abstenção de alguma coisa. Você se lembra daquela vez em que ficou tão apaixonado por alguém que até se esquecia de almoçar e jantar? É desse jejum que a Bíblia fala, de você ficar tão apaixonado por Deus que as coisas perdem sua importância.

Jesus mostra aos fariseus que Deus não quer sacrifícios, Deus quer misericórdia. Lembra a eles que Davi e seus homens, quando tiveram fome, comeram os pães que ficavam no templo, que só os sacerdotes podiam comer. É claro que se na época Davi tivesse sido respeitado como rei e não precisasse viver no exílio, não precisaria ter feito aquilo. E o que temos aqui?

O Rei de reis, o Sumo Sacerdote, aquele que é maior que o templo de Jerusalém, aquele que é Senhor do sábado, rejeitado por sua nação e, principalmente, pelos religiosos de sua época. Se Jesus tivesse sido recebido não precisariam fazer aquilo. Ao deixar de lado a misericórdia e valorizar o ritualismo a religião acaba deixando Jesus de fora.

E para dar mais uma prova de quem ele realmente era, nos próximos 3 minutos Jesus irá exercer misericórdia no dia que ele mesmo tinha criado: o sábado.

 

 

 

 

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40 A mão atrofiada



Leitura: Mateus 12:9-14Marcos 3:1-6Lucas 6:6-10

Nos últimos 3 minutos os fariseus criticaram Jesus por seus discípulos terem colhido um punhado de grãos no sábado. Agora ele entra na sinagoga, o local onde os judeus se reuniam para estudar a Palavra de Deus, e encontra ali um homem com uma mão atrofiada.

No evangelho de Lucas diz que os fariseus estavam ali para descobrir alguma falta em Jesus. "É lícito curar no sábado?", perguntam a Jesus.

A resposta vem na forma de outra pergunta: "Se a única ovelha de alguém caísse num buraco no sábado, acaso ele não a tiraria de lá? Ora, um ser humano vale mais que uma ovelha! Portanto é lícito fazer o bem no sábado." Em seguida Jesus diz ao homem que estenda sua mão atrofiada e ela é curada.

Os religiosos fariseus, obviamente, continuaram com suas mãos atrofiadas, incapazes de eliminar a miséria humana. Os líderes religiosos não podiam e não queriam por um fim à miséria, ao sofrimento e à incerteza porque viviam disso.

O que a religião do homem diz? Faça isso e aquilo e você será uma pessoa melhor e aí, talvez, sua bondade supere sua maldade na balança de Deus e você possa ser salvo. É preciso ser muito ingênuo para achar que a coisa funciona assim. Por melhor que você seja jamais atingirá o padrão de Deus que é perfeito. Adão e Eva foram expulsos do paraíso por causa de apenas um pecado. Com quantos pecados você acha que pode entrar na presença de Deus? Zero!

Já que religião nenhuma pode lhe conceder o status de zero pecados, os líderes religiosos continuarão impondo uma série de tarefas para você tentar cumprir, sem nunca lhe darem a certeza de ter chegado lá. E nem querem que chegue, porque temem que você abandone a congregação deles caso tenha essa certeza. A nenhum fariseu interessa que as pessoas tenham a certeza da salvação eterna.

Mas Jesus dá esta certeza. Se ele morreu na cruz em meu lugar, se o seu sangue me purifica de todos os meus pecados, e se agora Deus me vê justificado em Cristo, e Cristo tem pleno acesso ao céu, é assim mesmo que Deus me vê: com zero pecados. Que culpa um juiz poderia atribuir a alguém que já cumpriu a pena? Nenhuma.

Esse Jesus que salva completamente não interessa aos fariseus, e eles planejam matá-lo. Nos próximos 3 minutos veremos a atuação discreta de Jesus, muito diferente do perfil reacionário e revolucionário que alguns tentam atribuir a ele.

 


 
 
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41 O Servo



Leitura: Mateus 12:15-21Isaías 41:942:1-4

Nos últimos 3 minutos os religiosos fariseus decidem matar Jesus. Eles estavam mais preocupados com a obediência às regras de sua religião do que com a salvação das pessoas.

Jesus pede aos que o seguem que não fizessem alarde a respeito dele. Ele não queria ser visto como um líder revolucionário que iria libertá-los do inimigo romano.

Se havia um inimigo aos olhos de Deus, esse inimigo era a própria religião e os líderes religiosos, mais preocupados em conservar seu status do que permitir que as pessoas fossem curadas.

Além disso, Jesus não tinha vindo para derramar sangue romano, mas o seu próprio sangue; não tinha vindo para libertar o povo de um invasor de suas terras, mas de um invasor de seus corpos: o pecado.

Se os judeus tivessem dado atenção à profecia de Isaías teriam visto que o escolhido de Deus viria como um Servo, não como um general. Se tivessem prestado atenção à cena do batismo de Jesus, teriam visto o cumprimento da profecia que dizia que o Espírito de Deus estaria sobre ele.

A última coisa que os orgulhosos judeus queriam ouvir era o que profetizou Isaías, que o Escolhido viria também para os gentios, e isso incluía os romanos, e não apenas para os judeus. Isaías disse ainda que o Messias se comportaria de uma maneira totalmente oposta à dos líderes políticos que ficam gritando pelas ruas e praças.

Ele não seria prepotente, não usaria o seu poder para oprimir ainda mais os que já estavam oprimidos. Nas palavras de Isaías, ele não esmagaria o caniço rachado, como quem pisa aquilo que já está abatido, e nem apagaria a mecha que apenas fumega.

Mesmo que a sua fé seja como um pavio sem fogo algum, Jesus não irá desapontá-lo. O convite daquele que disse "vinde a mim" continua valendo para você. Se você acredita ser incapaz de andar segundo os padrões de Deus, então o convite é para você. Se você se sente como um caniço rachado, é para pessoas assim que Jesus veio. Você precisa de Jesus e do seu amor.

Mas se você for religioso como os fariseus, provavelmente continuará confiando em sua religião, em sua obediência, em suas boas obras, sem perceber que assim está desprezando o Salvador e tentando salvar-se por sua própria conduta.

Lembre-se: você pode desprezar o favor de Deus por ser mau, mas também pode fazer a mesma coisa por ser religioso. Como os fariseus dos próximos 3 minutos.

 
 
 
 
 
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42 Invejosos religiosos



Leitura: Mateus 12:22-23Lucas 11:14

Nos últimos 3 minutos vimos Jesus ser apresentado como o Messias, mas no caráter de um servo, algo que nenhum judeu esperava. Agora, ao curar um endemoninhado cego e mudo, os leigos passam a considerar seriamente a possibilidade de ele ser o filho de Davi, um dos títulos dados ao Messias. O clero, porém, não podia admitir isso.

Enquanto hipocrisia é você querer parecer o que não é, inveja é querer ser quem você não é ou ter o que você não tem. O pecado de Adão foi uma forma de inveja, quando ele quis ser como Deus. Satanás, na forma de serpente, disse a Eva: "Vocês serão como Deus". O próprio Satanás já tinha sido expulso da presença de Deus por querer se igual a Deus. 

A religião transforma você em um hipócrita, ao exigir que você viva segundo um padrão que é incapaz de atingir. Aí você finge ser uma boa pessoa e passa a desdenhar daqueles que não rezam pela mesma cartilha. Aqueles clérigos judeus eram assim.

Além disso, a religião transforma você num invejoso, do mesmo modo como aconteceu com os fariseus. O Senhor e Salvador estava bem ali, na frente deles, mas isso era uma pedra no sapato de quem queria ser senhor e salvador de si mesmo. 

Quando você confia que a sua conduta poderá salvá-lo, Jesus passa a ser um estorvo. No máximo você o adota apenas como um exemplo, um mártir ou até mesmo um talismã, menos como o seu Salvador. Afinal, por que você precisaria de outro salvador se acredita na auto-salvação? Por que precisaria de outro senhor, se quer ser dono do seu próprio nariz?

No final do evangelho de Mateus você descobre que Pilatos sabia que os fariseus haviam entregado Jesus à morte por inveja. E até hoje as pessoas religiosas continuam hipócritas e invejosas como os fariseus, querendo parecer o que não são, e ser e ter o que não podem.

Mesmo assim, Deus se compadece de nós e quer nos dar um lugar elevado, mas ao seu modo. Depois de Jesus derramar seu sangue na cruz para nos purificar de nossos pecados, Deus convida você a crer nele para se tornar filho de Deus e co-herdeiro com Cristo. Tudo o que você quis conquistar com seus próprios esforços Deus agora oferece de graça.

Os religiosos fariseus recusaram a oferta e cometeram o pecado para o qual não existe perdão. É o que você vai ver nos próximos 3 minutos.

 
 

 

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43 O pecado sem perdao



Leitura: Mateus 12:24-32Lucas 11:14-26Marcos 3:22-30

Nos últimos 3 minutos ficou claro o contraste entre a religião do homem e a compaixão de Deus. Agora os fariseus adotam uma posição de oposição declarada a Jesus. Eles afirmam que Jesus estava possesso de demônio e que era pelo poder de Belzebu, o príncipe dos demônios, que expulsava os demônios.

Jesus apela para a lógica. Uma casa dividida contra si mesma não dura muito. Se Satanás expulsa Satanás, está lutando contra si mesmo. E se a idéia dos fariseus estivesse correta, o mesmo eles teriam de dizer dos exorcistas que havia entre eles. Na tentativa de negar o poder de Jesus, eles acabavam incriminando a si próprios.

O que Jesus estava fazendo era parte de um processo que incluía enrar na casa do valente Satanás, amarrá-lo e então saquear os seus bens. Primeiro Jesus demonstrava o seu poder sobre Satanás invadindo a própria esfera de sua atuação, este mundo, e limitando seus movimentos. Depois, na cruz, iria desferir o golpe mortal: esmagar a cabeça da serpente, como tinha sido prometido no Éden. Aí passaria a saquear sua casa, libertando-nos do poder das trevas para a sua maravilhosa luz.

Ao atribuir o poder de Jesus a Satanás, e não ao Espírito de Deus, os fariseus incorriam no pecado para o qual não há perdão. Aquele pecado sem perdão era cometido na presença do próprio Filho de Deus enquanto estava aqui. 

Isso é diferente de colocar em dúvida as artimanhas do picareta que abriu uma igreja ali na esquina para enganar o povo em troca de dinheiro. O próprio Jesus previu que haveria pessoas assim, que expulsariam demônios em seu nome, porém nada tinham a ver com ele.

Hoje Deus está pronto a perdoar a quem pecar, maldizer e até blasfemar, desde que essa pessoa creia em Jesus como seu Salvador. Se você vive angustiado por achar que cometeu um pecado sem perdão, de onde pensa que vem esse sentimento de angústia. Do próprio Espírito Santo, que ainda não desistiu de você.

O pecado sem perdão hoje é resistir ao Espírito Santo de Deus, quando este procura convencer alguém do pecado e da justiça. O pecado sem perdão hoje é morrer na incredulidade.

Ao rejeitarem a Jesus, os fariseus escolhiam de que lado estavam. E você, já escolheu de que lado está? Negar a operação do Espírito de Deus em Jesus era apenas o começo das muitas obras más daqueles religiosos fariseus, aos quais Jesus chamará de raça de víboras nos próximos 3 minutos.

 

 

 

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44 Raca de viboras



Leitura: Mateus 12:33-37

Apesar de testemunharem tudo o que Jesus vinha fazendo de bom, como expulsar demônios, curar enfermos e ressuscitar mortos, os fariseus pecavam contra o Espírito Santo ao atribuir tudo aquilo ao poder de Satanás. Consideravam o próprio Jesus um possesso.

As palavras deles apenas expressavam que aquilo que existe no coração do homem: inimizade contra Deus. Onde foi que isso começou? No jardim do Éden, quando o homem quis fazer a sua vontade. Onde continua essa inimizade? No meu coração e no seu, sempre que queremos fazer nossa própria vontade e não a vontade de Deus. Ao perder a aprovação de Deus lá no Éden, agora buscamos desesperadamente por aprovação de Deus e dos homens com base em nossas próprias obras, comportamento, religião etc.

Jesus os chama os fariseus de raça de víboras. Assim como eles somos todos fruto do mesmo engano de Satanás travestido de serpente. Nossa boca é a expressão do que trazemos no coração. Se você crê em Jesus, se traz a Palavra de Deus no coração, irá exaltá-lo, falar dele. Se não, irá falar de si, se gloriar, blasfemar, zombar de Jesus e negar a eficácia de sua obra na cruz para nos salvar.

O resultado de uma conversão real é manifesto primeiro nas suas palavras. Você pode dizer, em alto e bom som, que Jesus é seu Salvador e Senhor? Você crê em seu coração que ele recebeu o castigo por seus pecados e morreu em seu lugar? Sua boca é a prova disso; sua vida também.

Todos nós sabemos que palavras são poderosas. Elas corrompem, criam inimigos e geram destruição. O que pensar de palavras que são capazes de corromper sua alma, confirmar sua inimizade contra Deus e determinarem sua própria sentença de condenação? A Bíblia diz que toda língua confessará que Jesus é Senhor. O problema é que nem todos estarão no mesmo lugar quando reconhecerem isso.

Quando falar de Jesus, lembre-se de que está valendo aquilo que os policiais dizem nos filmes na hora da prisão: "Tudo o que você disser poderá ser usado contra você". O que fazer então? Quer uma sugestão? Comece por estas: "Senhor, tem misericórdia de mim, me salva!" Foi a Palavra de Deus que revelou Jesus a você. São suas palavras que revelam se você realmente crê.

Para os fariseus não bastava ter Jesus na frente deles. Eles queriam ver algum sinal. Nos próximos 3 minutos.

 



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45 Sinais



Leitura: Mateus 12:38-45Lucas 11:29-32

Depois de todos os milagres que tinham visto os fariseus têm a audácia de pedir que Jesus faça mais um para eles crêem. Deus não se agrada de quem pede um sinal para poder crer. A fé não vem de ver, mas de ouvir a Palavra de Deus. A fé é a certeza das coisas que não se vêem. Quando você confia em alguém, basta a palavra dessa pessoa.

Quando Tomé reconheceu que estava diante de Jesus ressuscitado, ele disse a Tomé: "Porque você me viu, você creu? Felizes os que creram sem ver". Séculos de sinais e milagres operados por Deus entre o povo de Israel não serviram para mudar o coração de um povo incrédulo. Jesus os chama de geração má e adúltera, porque não queriam reconhecer seu Messias e eram infiéis a Deus.

Ele diz que único sinal que precisavam já tinha sido dado: Jonas saindo vivo do ventre do grande peixe, uma alusão à morte e ressurreição de Jesus que estava para ocorrer. Jonas tinha sido lançado no mar da morte para que os outros tripulantes do barco fossem salvos e passou três dias e três noites no ventre do grande peixe. Jesus seria lançado na morte para nos salvar e ficaria três dias e três noites no ventre da terra antes de ressuscitar.

Os habitantes de Nínive haviam crido na pregação de Jonas, e ali estava alguém maior do que Jonas. A rainha de Sabá viajou quilômetros para ouvir a sabedoria de Salomão, e ali estava quem era maior do que Salomão. Um pouco antes Jesus havia dito que ele era maior do que o Templo, e se você continuar lendo a Bíblia verá que ele é o maior do que toda a Criação de Deus; aliás, ele é aquele por meio de quem e para quem todas as coisas foram criadas. 

E agora, o que você pretende fazer com Jesus? Crer nele ou esperar algum sinal? Jesus compara os judeus a uma casa vazia e arrumada, só esperando por um morador. Ao se recusarem em receber ao único que podia legitimamente morar naquela casa eles ficavam vulneráveis a serem invadidos por sete espíritos de erro e engano.

Você já abriu a porta para Jesus ou pretende esperar por outro morador? Talvez você diga que já tem uma religião que recebeu por tradição de sua mãe. Mas não estou falando aqui de uma religião, mas de uma pessoa, Jesus, o Filho de Deus, o Salvador. E como fica a tradição que recebemos de nossos pais? Jesus ainda falava com o povo quando lhe avisaram que sua mãe e irmãos haviam chegado. Vamos ver o que acontece nos próximos 3 minutos.

 

 

 

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46 A familia de Jesus



Leitura: Mateus 12:46-50Marcos 3:31-35Lucas 8:19-21

Os religiosos judeus duvidam de Jesus pedindo a ele um sinal. Mas não era só deles que vinha a rejeição. Seus próprios irmãos não criam nele. O evangelho de Marcos 3:21 mostra que, enquanto Jesus conversava com os fariseus, seus irmãos estavam a caminho para falar com ele, pois achavam que ele havia enlouquecido. Alguém o avisa de que sua mãe e seus irmãos estão lá fora querendo falar com ele.

"Quem é minha mãe?", pergunta ele. "E quem são meus irmãos?" Então ele aponta para seus discípulos e diz: "Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, irmã e mãe".

O incidente é emblemático e marca uma virada no ministério de Jesus em relação a Israel. Sua mãe e seus irmãos representam sua ligação natural com seu povo, para o qual ele vinha até aqui dirigindo quase que exclusivamente seu ministério. Os fariseus o acusam de ser movido pelo espírito de Satanás. Sua família acha que enlouqueceu. No evangelho de João diz: "Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam".

Deste ponto em diante há um rompimento com Israel em seu ministério. A continuação do versículo no evangelho de João diz: "...mas a todos os que o receberam, aos que creram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus". De agora em diante o relacionamento com Deus não está limitado a uma nação, mas é estendido a todo aquele que faz a vontade do Pai.

Esta passagem também esclarece dois pontos importantes: primeiro, a mãe de Jesus não tinha um acesso privilegiado a ele, como alguns querem crer. Segundo, Jesus tinha irmãos e irmãs, filhos de Maria e José. 

Você se lembra de quando Jesus disse "Vinde e mim"? Pois então entenda, de uma vez por todas, que não precisamos de Maria ou qualquer outro intermediário para irmos a ele. Basta aceitarmos seu convite de amor e não ficar acorrentado a dogmas e tradições que as religiões tentam nos impor para nos manter afastados de Jesus e nos fazer depender de um clero para termos um relacionamento com Deus.

Depois disso Jesus sai de casa e se assenta na praia para falar às multidões. O que ele diz você vai ver nos próximos 3 minutos.

 

 

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47 Parabolas



Leitura: Mateus 13:1-17

Nos últimos 3 minutos vimos uma mudança radical no ministério de Jesus. Ao ser rejeitado pelos judeus, ele estabelece as novas bases do seu relacionamento com as pessoas. 

Não seriam mais levados em conta os laços naturais, como os que tinha com sua mãe e irmãos, e nem os laços nacionais, com seu povo de Israel. O que agora importava eram os laços de obediência daqueles que se convertiam em discípulos de Jesus.

Jesus sai de casa - e o significado é este mesmo - para falar às multidões em geral e aos discípulos em particular. Por isso fala em parábolas.

Parábolas são histórias com um ensino agregado. Jesus ensina que tudo o que dissesse por parábolas seria entendido completamente por seus discípulos, mas apenas parcialmente pela multidão. 

A multidão representa quem vai atrás de Jesus por curiosidade ou em busca de cura, sustento e bens materiais, que ouve as palavras de Jesus sem entender o que ele diz. Para os discípulos ele reserva um encontro privativo, separado da multidão, para explicar a sua vontade.

O que a multidão pode entender de Jesus é superficial, aquilo que você encontra nas revistas, nos filmes de Hollywood ou nos escritores e pregadores que falam o que o povo gosta de ouvir. O que Jesus realmente quer dizer, os mistérios do Reino dos céus, você só descobre quando tem um encontro pessoal com ele.

Quem tem isso recebe muito mais. Quem não tem, até o conhecimento superficial que tem lhe será tirado. A pior coisa que pode acontecer a alguém é chegar a esse estado de ouvir sem entender e ver sem perceber.

A parábola do semeador é a primeira de sete que dão uma visão do caráter do reino dos céus. O reino dos céus não é a igreja, mas a esfera na qual esse reino é reconhecido, tanto externamente, por aqueles que são súditos apenas da boca para fora, como realmente, por aqueles que se convertem a Jesus e reconhecem o seu senhorio.

O reino previsto no Antigo Testamento e anunciado por João Batista entra agora em uma fase mais efetiva. Rejeitado, morto e ressuscitado, o Rei está hoje ausente e você encontra duas classes de pessoas vivendo na esfera de influência desse Reino: aqueles que apenas professam ser cristãos e aqueles que realmente se converteram a Cristo. Em que classe você está?

Enquanto você decide, vamos ver o que acontece com as sementes que o semeador sai a semear. Nos próximos 3 minutos.

 

 

 

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48 O semeador



Leitura: Mateus 13:18-23

A primeira parábola do capítulo 13 de Mateus fala do semeador que é Jesus, da semente que é a sua Palavra e dos diferentes tipos de solo, ou as pessoas que entram em contato com ela. Qual destes solos é você?

A primeira semente cai à beira do caminho, um solo continuamente compactado pelas pessoas. Se você se considera o cidadão comum, que é influenciado por estatísticas e guiado pela opinião pública, este solo é você.

É o solo humanista, que adora o homem em lugar de seu Criador. A Palavra de Deus não encontra lugar nesse tipo de solo e logo a semente é arrebatada pelas aves, que aqui representam Satanás. 

A próxima semente cai em solo pedregoso, com terra suficiente para germinar, mas não para criar raízes. Logo é queimada pelo sol. Este é o que recebe a Palavra com empolgação, sem convicção de pecado, como se fosse mais uma técnica de auto-ajuda. Qualquer tribulação ou perseguição põe fim à festa.

Jesus nunca prometeu uma vida fácil, e basta ver a vida que ele ou seus discípulos levavam para entender que cristianismo não é ser curado de todas as doenças, andar de carro importado ou ser o candidato mais votado nas próximas eleições.

A semente que cai entre espinhos não pode crescer por estar sufocada pelas preocupações e pelo engano das riquezas. Se você decidiu ir a Jesus para resolver seus problemas, tirar a empresa da falência e aparecer na próxima lista de milionários, com tantos espinhos agarrando você eu duvido que consiga sair do lugar nas coisas de Deus.

Das 4 sementes uma cai em solo fértil, germina, cresce e produz à razão de 10 mil, 6 mil e 3 mil por cento. Apesar dos resultados serem diferentes de pessoa para pessoa, Deus providencia para que todos dêem fruto, até o mais incógnito de seus filhos. Lembre-se de que para cada cristão que tenha causado um grande impacto neste mundo existe um anônimo que o encaminhou a Jesus.

Três coisas impedem que a semente dê fruto: o diabo, que a arrebata da beira do caminho; a carne, desanimada e enfraquecida pelas tribulações; e o mundo, com suas atrações que nos agarram como espinhos. Que tipo de solo o evangelho irá encontrar em você?

Enquanto você pensa nisso, ouça a parábola do joio e do trigo. Nos próximos 3 minutos.

 

 

 

 

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48 O semeador



Leitura: Mateus 13:18-23

A primeira parábola do capítulo 13 de Mateus fala do semeador que é Jesus, da semente que é a sua Palavra e dos diferentes tipos de solo, ou as pessoas que entram em contato com ela. Qual destes solos é você?

A primeira semente cai à beira do caminho, um solo continuamente compactado pelas pessoas. Se você se considera o cidadão comum, que é influenciado por estatísticas e guiado pela opinião pública, este solo é você.

É o solo humanista, que adora o homem em lugar de seu Criador. A Palavra de Deus não encontra lugar nesse tipo de solo e logo a semente é arrebatada pelas aves, que aqui representam Satanás. 

A próxima semente cai em solo pedregoso, com terra suficiente para germinar, mas não para criar raízes. Logo é queimada pelo sol. Este é o que recebe a Palavra com empolgação, sem convicção de pecado, como se fosse mais uma técnica de auto-ajuda. Qualquer tribulação ou perseguição põe fim à festa.

Jesus nunca prometeu uma vida fácil, e basta ver a vida que ele ou seus discípulos levavam para entender que cristianismo não é ser curado de todas as doenças, andar de carro importado ou ser o candidato mais votado nas próximas eleições.

A semente que cai entre espinhos não pode crescer por estar sufocada pelas preocupações e pelo engano das riquezas. Se você decidiu ir a Jesus para resolver seus problemas, tirar a empresa da falência e aparecer na próxima lista de milionários, com tantos espinhos agarrando você eu duvido que consiga sair do lugar nas coisas de Deus.

Das 4 sementes uma cai em solo fértil, germina, cresce e produz à razão de 10 mil, 6 mil e 3 mil por cento. Apesar dos resultados serem diferentes de pessoa para pessoa, Deus providencia para que todos dêem fruto, até o mais incógnito de seus filhos. Lembre-se de que para cada cristão que tenha causado um grande impacto neste mundo existe um anônimo que o encaminhou a Jesus.

Três coisas impedem que a semente dê fruto: o diabo, que a arrebata da beira do caminho; a carne, desanimada e enfraquecida pelas tribulações; e o mundo, com suas atrações que nos agarram como espinhos. Que tipo de solo o evangelho irá encontrar em você?

Enquanto você pensa nisso, ouça a parábola do joio e do trigo. Nos próximos 3 minutos.

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49 Trigo e joio



Leitura: Mateus 13:24-30; 37-43

O mesmo semeador - Jesus - volta a semear. Na outra parábola a semente é uma só, a Palavra de Deus, mas os solos são diferentes e dão resultados tanto falsos como verdadeiros. 

Agora o semeador semeia uma semente que revela ser trigo, e o inimigo planta uma erva daninha muito parecida com o trigo. Estamos falando daqueles que são verdadeiros e falsos na esfera do reino dos céus.

O reino dos céus não é a igreja, mas a esfera dos que professam crer em Jesus, sejam eles genuínos ou não. A igreja não existia quando Jesus contou esta parábola, e só seria formada após sua morte e ressurreição. Leia o capítulo 2 de Atos para entender.

No campo, que é o mundo, há falsos e verdadeiros, mas na igreja, que é o corpo de Cristo, o conjunto dos que foram salvos por ele, todos são genuínos. Quando falo "igreja" não estou falando das organizações ou denominações que os homens chamam de "igrejas". Nelas são as próprias pessoas que se tornam membros. No corpo de Cristo é ele próprio quem acrescenta os membros.

Se você aprendeu teoria dos conjuntos vai entender que a igreja é um subconjunto de um conjunto maior chamado cristandade, a esfera dos cristãos professos, sejam eles joio ou trigo. 

O semeador da parábola semeia a boa semente no mundo. O inimigo vem e semeia o joio, a erva daninha, aqueles que apenas professam ser servos no reino dos céus. O inimigo é, obviamente, o diabo, e ele espalha os falsos cristãos pelo mundo numa tentativa de corromper os verdadeiros.

Não há como arrancar o joio. Os verdadeiros cristãos vão continuar espalhados por aí, misturados com os falsos, até chegar a hora em que Deus providenciará essa colheita seletiva. Isso não é tarefa para os homens fazerem.

Falar de semeador, de joio e de trigo numa sociedade predominantemente urbana como a nossa pode não fazer muito sentido. Mas você vai entender a gravidade da coisa se eu recontar a história assim:

"Era uma vez um fabricante que lançou um produto de grife. Veio o concorrente e entulhou o mercado com uma cópia barata e pirata".

Agora você entendeu que o falso não presta, mas é tão parecido com o verdadeiro que é impossível tirá-lo do mercado sem correr o risco de destruir o verdadeiro. É melhor deixar o fabricante decidir quando e como irá recolher os produtos piratas para incinerá-los. 

Enquanto isso, vamos falar de outra semente, nos próximos 3 minutos.

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50 A semente de mostarda



Leitura: Mateus 13:31-32

Nas duas outras parábolas ficou claro que o semeador é Jesus e que o seu campo é o mundo. O significado da semente variava: na primeira era a Palavra de Deus e na outra eram as pessoas. Agora a semente é de mostarda e a ênfase é colocada na planta que ela produz.

O reino dos céus começou tão pequeno quanto a menor de todas as sementes. Quem imaginaria que as crenças de um punhado de jovens de classe média liderados por um carpinteiro seriam adotadas por mais de um terço da população da Terra? Hoje mais de 2 bilhões de pessoas se dizem cristãs.

Aquela minúscula semente virou uma árvore grande o suficiente para as aves virem morar nela. Você já sabe quem é o semeador, o que é o campo, a semente e a árvore. E as aves? Quando quiser saber o significado de algo na Bíblia, pergunte à Bíblia.

No primeiro livro da Bíblia, Gênesis, você encontra uma serpente no jardim do Éden iludindo Adão e Eva. No último, Apocalipse, você lê sobre "o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás". Assim fica fácil saber quem é quem.

As aves fazem ninhos na grande árvore da cristandade que começou com uma pequenina semente. Na primeira parábola as aves arrebataram as sementes que caíram à beira do caminho. Jesus explicou que é o Maligno quem arranca as sementes do coração à beira do caminho. E no capítulo 18 de Apocalipse, ao falar de Babilônia, uma alegoria usada para a noiva infiel de Cristo, diz que ela se tornou habitação de demônios, antro de todo espírito imundo e de toda ave impura e detestável.

Juntando tudo, o reino dos céus começou com a Palavra de Deus lançada nos corações, porém nem todos eram férteis para ela germinar. Os frutos genuínos do trabalho do semeador foram plantados neste mundo, mas o diabo, o concorrente, semeou uma imitação daninha do verdadeiro trigo, a qual será deixada até o trigo genuíno ser recolhido em feixes. O falso será queimado.

Enquanto isso, o conjunto de falsos e genuínos crescerá como uma grande árvore que começou pequena, e ela abrigará também Satanás e seus agentes. Portanto você não precisa ir às religiões pagãs para encontrar o diabo. Se der uma olhada na cristandade professa você irá encontrá-lo confortavelmente aninhado em seus ramos.

O que surpreende no grão de mostarda é o crescimento da árvore. E na parábola a seguir Jesus vai falar justamente daquilo que faz crescer: o fermento. Nos próximos 3 minutos vamos ver o que o fermento fez em 2 mil anos.

 

 


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51 O fermento



Leitura: Mateus 13:33

Depois de apontar que o crescimento da cristandade trouxe para seus ramos as mesmas aves que arrebatam a verdadeira semente que o semeador semeou, a parábola seguinte também fala de crescimento, ou mais precisamente da origem desse crescimento.

Antes que você acredite no que dizem alguns teólogos, que o fermento nesta parábola é o evangelho que faz o cristianismo crescer no mundo, faça uma busca pela palavra "fermento" em www.bibliaonline.com.br. Em toda a Bíblia o fermento aparece como má doutrina ou má conduta. Nunca é algo positivo.

Na parábola da semente de mostarda o reino dos céus é grande e influenciado pelas aves que vêm de fora. Nesta parábola a massa é corrompida pelo fermento que vem de dentro. No capítulo 20 de Atos o apóstolo Paulo adverte os cristãos de Éfeso que o rebanho seria assolado por lobos, de fora para dentro, e que do meio deles surgiriam homens distorcendo a Palavra de Deus e gerando destruição de dentro para fora.

A massa é a matéria prima para fazer pão, que é um alimento e figura da Palavra de Deus. Alguns falam aquilo que está de acordo com a Palavra de Deus. Outros falam qualquer coisa que faça a massa crescer, visando apenas aumentar o número de seguidores, eleitores ou público pagante. Isso não passa de fermento.

Vivemos hoje em meio a muita mistura de coisas genuínas e falsas, por isso é preciso muito cuidado. Dos quatro tipos de solo que receberam a boa semente, apenas um era fértil. Que solo é o seu?

Do campo plantado, apenas parte era formado por trigo verdadeiro, o resto era joio, uma erva daninha plantada pelo diabo. Cristãos falsos e verdadeiros crescerão juntos até que uns sejam recolhidos em feixes e os outros incinerados. Que tipo de planta é você?

A grande árvore que cresceu de uma pequena semente abriga em seus ramos as mesmas aves malignas que arrebatam a semente. O fermento do mal contamina a massa de dentro para fora, dando a ela um crescimento artificial. Você é daqueles que seguem números e seguem a opinião pública?

No mercado você encontra mais produtos falsos do que verdadeiros. Antes de comprar é preciso verificar sua origem e qualidade. Verifique se o cristianismo que estão lhe oferecendo não é pirata; veja se o crescimento não é apenas o resultado de um fungo, como os gases que fazem crescer a massa.

Enquanto pensa nisso, vamos à próxima parábola, a do tesouro escondido. Nos próximos 3 minutos.

 

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52 O tesouro



Leitura: Mateus 13:44

Na parábola anterior a mulher introduz fermento na massa. Será coincidência encontrarmos em Apocalipse a figura de uma mulher a corromper e negociar almas? Creio que não. O apóstolo João diz ter ficado surpreso quando a viu. Talvez esperasse ver a noiva, a igreja, como a que veria mais à frente, mas o que viu foi a meretriz, Babilônia.

Aqui o reino dos céus é comparado a um tesouro escondido em um campo. Se você já aprendeu que o campo é uma figura do mundo, quem poder ser esse que vende tudo para ficar com o tesouro? O mesmo que saiu a semear a semente no campo nas duas primeiras parábolas: Jesus.

Outros interpretam de outras maneiras. Alguns dizem que o tesouro é o evangelho, outros que o tesouro é Cristo, dando a entender em ambos os casos que somos nós que vendemos tudo para ficar com esse tesouro. Mas será que você realmente acredita ter algo para dar a fim de ter Jesus.

E se eu não tenho nada, se sou um miserável pecador perdido, o que vou vender para poder desfrutar de Jesus? Em Isaías 55 Deus convida a todos os que não tem dinheiro algum, e em Efésios 2 diz que somos salvos pela graça e por meio da fé, não por alguma coisa vinda de nós.

Na história de minha salvação eu só sei de um que abriu mão de tudo para me salvar. Só conheço um que a Bíblia diz que, sendo rico, se fez pobre. Só um que chegou a ponto de dar a própria vida por mim. Só um que, com a sua morte, comprou também o campo inteiro, como faz o homem da parábola. E o campo é o mundo.

Você não fica arrepiado só de pensar que Jesus enxerga você como um tesouro pelo qual valeria a pena morrer? O que ele pode ter visto em você para considerá-lo assim? 

Quando alguém ama, não ama pelo que a outra pessoa tem, mas pelo que ela é. E você e eu, apesar de criados por Deus, fomos arruinados pelo pecado, aprisionados por um tirano e destinados à morte. Jesus achou que valia a pena abrir mão de tudo para nos ter para si. Só ele podia nos amar tanto assim.

Enquanto espera pelos próximos 3 minutos, que tal abrir sua Bíblia no livro de Cantares, ou Cântico de Cânticos, para conhecer um pouco mais desse amor? Depois volte aqui para a próxima parábola desta série: a pérola de grande valor.

 


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53 A perola



Leitura: Mateus 13:45-46

À semelhança da parábola do tesouro escondido, a da pérola de grande valor é breve, porém igualmente significativa. Trata-se de um negociante que encontra uma pérola caríssima e decide vender tudo para ficar com ela. Precisa dizer quem é o negociante?

Mais uma vez você irá encontrar pessoas invertendo a interpretação e aplicando a figura do negociante ao pecador que encontra as boas novas do evangelho e abre mão de tudo para ficar com Jesus. Ok, vamos supor que seja assim analisando alguns que tiveram um encontro com Jesus nos próprios evangelhos.

Há um cego de nascença que abriu mão de sua cegueira, um leproso que abriu mão de sua lepra e até um ladrão condenado que abriu mão dos cravos que o pregavam a uma cruz. Não me parece que ser cego, leproso e condenado à morte seja exatamente o que consideramos um negociante bem sucedido, não é mesmo?

Agora imagine alguém que, sendo Deus, não fez disso uma limitação para esvaziar-se, se tornar um servo e assumir a semelhança dos homens, suas criaturas. Imagine Deus descendo à forma humana humilhando-se a ponto de ser submisso até à morte, e morte de cruz! Imaginou? Então você acaba de entender quem é esse negociante que abriu mão de tudo para ficar com a pérola de grande valor.

Agora vamos à pérola. Primeiro, ela não faz coisa alguma. Apenas o fato de ela existir é suficiente para fazer dela o objeto de desejo desse homem. Afinal, a parábola diz que ele procura pérolas preciosas, e não haveria esperança para nós se a iniciativa não tivesse sido dele. A recíproca não é verdadeira. No livro de Romanos diz que não há um que procure a Deus.

Assim como a pérola é o resultado do ferimento causado por um grão de areia que penetra na ostra, a igreja, ou o conjunto dos salvos por Cristo, é uma conseqüência de sua morte na cruz, de seu lado ferido pela lança do soldado romano, pelo seu sangue derramado para nos purificar de nossos pecados.

A pérola foi tirada das profundezas escuras do mar. A igreja, e quando digo igreja quero dizer as pessoas salvas por Cristo, foi tirada do mais profundo abismo do pecado e da morte para ser chamada de pura e preciosa por Deus. Assim como a pérola é perfeita, assim Deus enxerga o conjunto dos que foram salvos por Jesus.

Porém, se a pérola é a manifestação perfeita daquilo que é valor para Deus, os peixes da próxima parábola voltam a nos lembrar da mistura que existe no caráter exterior do reino dos céus. Nele o que cai na rede é peixe, mas nem sempre é peixe bom. Nos próximos 3 minutos.

 


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54 Peixes



Leitura: Mateus 13:47-50

Chegamos à última parábola do capítulo 13 de Mateus. Aqui uma rede é lançada ao mar e apanha todo tipo de peixe. Os pescadores, identificados como sendo os anjos, fazem a separação dos peixes bons e ruins antes de lançar estes últimos na fornalha. 

Quando diz que há peixes bons e ruins, isso não tem a ver com as coisas que os peixes fizeram, com suas boas ações e más ações. Por acaso você conhece algum peixe ruim no sentido de malvado, ou um peixe bom no sentido de honesto? Peixes são o que são.

Não são pessoas boas que vão para o céu, mas pecadores perdoados e purificados graças ao sacrifício de Cristo na cruz. Deus transforma pecadores em salvos, como se transformasse peixes ruins em bons dando eles uma nova natureza. Digamos que antes de crer em Jesus você fosse uma sardinha podre e fedida, e agora é um salmão vivo e vibrante. A idéia é essa.

Esta parábola também mostra que no reino dos céus há falsos e verdadeiros convivendo lado a lado. Portanto não confie em tudo o que traz o nome de cristão, evangélico, católico, bíblico etc. Produtos piratas podem ser idênticos ao original.

Existe um ponto positivo em tudo isso. Não há muitos falsos budistas, muçulmanos ou hinduístas por aí. Mas falsos cristãos existem às pencas. Por que será? O grande falsificador, o diabo, não perde o seu tempo falsificando aquilo que, por natureza, já exalta o homem e seus esforços. 

Deixe-me explicar. Todas as religiões são iguais neste sentido: dão ao próprio homem e aos seus esforços o mérito de sua salvação. O evangelho diz que tudo vem de Deus, que você é salvo por graça e não por suas boas ações, sua conduta etc.

Agora você vai dizer que é uma posição exclusivista e politicamente incorreta afirmar que o cristianismo é a única fé verdadeira. Sim, eu sei. Não há como evitar. Não importa que religião você professe, ou até mesmo se não professa nenhuma ou acha todas elas boas, ao adotar qualquer posição você exclui as outras. Assim como dois corpos não podem ocupar uma mesma posição no espaço, qualquer posição é excludente.

Ao se indignar contra a minha posição você me exclui. Até mesmo quem acredita que todas as religiões estão certas adota uma posição que exclui os que pensam o contrário. E, o que é pior, quem acha que todas as religiões são verdadeiras coloca-se na posição de conhecedor de todas as religiões, o que nenhum dos exclusivistas ousaria fazer, por não ser lá muito humilde. 

A questão é simples: se Jesus disse "eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim", ou ele é o único caminho, o que exclui todos os outros caminhos, ou ele mentiu. Vejo você nos próximos 3 minutos.

 

55 Coisas novas e velhas



Leitura: Mateus 13:51-52

Ao terminar sua série de parábolas, Jesus mostra aos discípulos que estava trazendo coisas totalmente novas, coisas que judeu algum poderia entender, a menos que entendesse que o Antigo Testamento eram coisas velhas e se deixasse instruir nessas coisas novas que Jesus mostrava. Algumas são tão bizarras para os judeus que são consideradas blasfêmia.

Por exemplo, em Hebreus diz que o cristão tem ousadia para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus. O Santo dos Santos era o lugar mais interior do templo, onde somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano levando uma vasilha com o sangue de um animal sacrificado. Para um judeu é um absurdo dizer que alguém que não seja um sacerdote possa entrar no Santo dos Santos.

É impossível entender isso se você conhecer apenas as coisas velhas do Antigo Testamento e não as coisas novas, reveladas com a vinda, morte e ressurreição de Jesus. Não há como entender o Velho Testamento sem o Novo.

Por exemplo, quando o Antigo Testamento fala de templo, está falando de um edifício de pedras construído em Jerusalém. Quando Jesus falou de destruir o templo, fazia referência ao seu corpo físico. Quando os apóstolos falam de templo em suas cartas, é do corpo de Cristo, a igreja, e também do corpo do cristão individualmente que estão falando.

Se o Santo dos Santos representava a presença de Deus no antigo templo, agora é realmente o lugar da presença de Deus no céu. O Antigo Testamento é um livro de sombras e figuras que apontam para Jesus e para as coisas que você encontra no Novo Testamento.

Quando João Batista declarou de Jesus "este é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", estava revelando a realidade daquilo que os judeus conheceram por figuras no Antigo Testamento, quando animais inocentes eram sacrificados como substitutos das pessoas pecavam. Agora o cordeiro definitivo tinha chegado.

Lição de casa: procure ler o Antigo Testamento tentando descobrir Jesus em figura nas suas páginas. Ao ler uma passagem pergunte: onde está Jesus? Quer um exemplo? No livro de Gênesis Adão foi colocado em um sono profundo, seu lado aberto e uma costela tirada para criar Eva. Jesus foi colocado no sono da morte, teve o seu lado aberto pela lança de um soldado para possibilitar a formação da igreja, também chamada de noiva de Cristo.

É claro que você precisará de um olhar de fé para enxergar essas coisas, ou acabará como as pessoas que veremos nos próximos 3 minutos.


 

56 Incredulos



Leitura: Mateus 13:53-58

Jesus retorna à sua cidade, Nazaré, e passa a ensinar na sinagoga, o lugar onde os judeus se reuniam para ler as Escrituras. As pessoas ficam impressionadas, mas não de uma forma positiva. Ao invés de reconhecerem quem ele realmente é, duvidam dele. Ser rejeitado estava se tornando um hábito para Jesus.

"Não é este o filho do carpinteiro? Sua mãe não é Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E por acaso suas irmãs não vivem entre nós? Então de onde ele tirou todas essas coisas?"

Certamente a reação seria diferente se ele fosse filho de um senador, sua mãe tivesse sangue azul e seus irmãos e irmãs fossem capa de revista. Ou então se ele próprio pudesse apresentar um currículo acadêmico. Mas não, ali estava um homem comum de uma família comum. E se a sua própria família não acreditava nele, por que seus conterrâneos deveriam acreditar?

Existe aí também o elemento ciúme ou inveja. Os fariseus já o haviam rechaçado por este motivo. Não é de se estranhar que seus conterrâneos se sintam inferiorizados diante de alguém que vinha recebendo uma certa aclamação popular em outras cidades.

Existe uma historinha que fala do encontro da cobra com o vaga-lume. Percebendo que estava prestes a ser engolido pela cobra, o vaga-lume reclamou: 

"Dona cobra, por que a senhora pretende me engolir se eu nem mesmo sou comestível?" 

"Porque você brilha", respondeu a cobra.


É o caso aqui. Diante do fulgor de Jesus, de sua sabedoria, dos milagres que tinha feito, as pessoas são obrigadas a se decidir, a tomar uma posição. Além disso a verdadeira luz tinha vindo ao mundo, e sempre que você acende uma luz a sujeira fica evidente. A menos que você já tenha crido em Jesus e agora o tenha como seu Senhor, você se sentirá incomodado com a simples menção de seu nome.

Os que viveram com ele por tantos anos decidem ignorar todas as evidências e considerá-lo apenas um excêntrico. Jesus não faz muitos milagres ali por causa da incredulidade deles e afirma que um profeta não é reconhecido em sua própria terra e em sua própria casa. Sua família o considera louco, seus amigos e vizinhos decidem ignorá-lo, o clero o odeia. E você, o que vai fazer com Jesus?

Pilatos sentiu-se incomodado quando precisou tomar uma decisão. Perguntou o que devia fazer com ele depois de não ter visto nele crime algum. O povo deu a sentença: "Crucifica-o!". Pilatos ouviu o que o povo disse. E você, dá ouvidos a quem? Família, amigos, pesquisas de opinião pública? Ou a simples menção do nome de Jesus incomoda? Herodes vai experimentar essa sensação nos próximos 3 minutos.

 

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57 Consciencia



Leitura: Mateus 14:1-11

O capítulo 14 do evangelho de Mateus começa com o rei Herodes inquieto por ouvir falar de Jesus. Este Herodes é filho do outro rei Herodes que queria matar Jesus quando criança. Ele tinha mandado encarcerar João Batista porque este o acusava de viver em adultério com Herodias, mulher de seu irmão.

A princípio Herodes não queria matar João por temer que o povo se rebelasse. Mas durante uma festa ele ficou tão encantado com a dança da filha de Herodias que prometeu dar a ela o que pedisse. Por sugestão da mãe ela pediu a cabeça de João Batista numa bandeja, e foi atendida.

Agora Herodes acha que Jesus é João Batista ressuscitado que voltou para atormentá-lo. Sua consciência está inquieta. Ele já tinha mandado prender o profeta para livrar-se da consciência que volta e meia era acionada por suas acusações de adultério. Agora o remorso de ter assassinado João o persegue. 

Porém é mais um remorso de pavor do que do tipo que leva ao arrependimento. Se Herodes vivesse hoje provavelmente procuraria um médico para tratar desse sentimento de culpa, ao invés de reconhecer e confessar seu pecado a Deus.

Deus nos deu a consciência e ela é útil, porém ela também pode nos enganar, já que foi corrompida pelo pecado junto nosso corpo, nossa inteligência, nossa vontade etc. Não dá para confiar nela. Ela é como um despertador, que nos ajuda a acordar, mas que pode ser desligado se quisermos continuar dormindo. Hitler é o caso típico de alguém que desliga esse despertador.

Em suas cartas o apóstolo Paulo fala de uma "boa consciência", de uma "consciência pura", de uma "consciência fraca", de uma "consciência cauterizada", de uma "consciência contaminada" e de uma "má consciência". Como saber qual a condição de sua consciência e se ela está correta ou apenas pregando uma peça em você? Conferindo pela Bíblia, a Palavra de Deus.

Paulo escreveu a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra".

Quando Herodes ouviu falar de Jesus, ficou inquieto e preocupado. Quando uma pessoa que já encontrou a salvação em Jesus ouve falar dele fica feliz. O incrédulo tem aversão a Jesus. O crente tem aversão ao pecado. Como você se sente ao ouvir falar de Jesus? Se algo aflige você, por que não conta a Jesus? Os discípulos de João Batista, entristecidos com sua morte, foram contar a Jesus. Nos próximos 3 minutos.

 

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58 A multiplicacao dos paes



Leitura: Mateus 14:12-21

No capítulo 14 do evangelho de Mateus os discípulos de João Batista estão tristes com sua morte e vão contar a Jesus. É a melhor coisa que podemos fazer quando estamos tristes. Há quem diga que Deus não existe ou não se importa conosco, caso contrário não haveria tanto sofrimento. Jesus é Deus, e se Deus não se importasse não teria vindo aqui aprender o que é sofrer.

Jesus vai para um lugar deserto e a multidão o segue. Os discípulos percebem que é tarde e não há como alimentar tanta gente. Sugerem que Jesus mande as pessoas embora, mas ele manda que as pessoas fiquem e que os discípulos as alimentem. Agora tudo o que os discípulos têm para alimentar a multidão são cinco pães, dois peixes... e Jesus!

Eles podem contar com o mesmo que durante 40 anos alimentou os israelitas liderados por Moisés no deserto. Eram 600 mil homens, fora mulheres e crianças. Agora são apenas 5 mil homens; umas 10 ou 15 mil pessoas contando mulheres e crianças.

Depois de dar graças, Jesus passa a distribuir os pães e os peixes aos discípulos que os repassam à multidão. No final ficam doze cestos cheios de pedaços de pães e a certeza de que Deus se importa com nossas necessidades. Sempre. 

No livro de Romanos há uma pergunta sem resposta: "Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas?" Certamente dará, mas à sua maneira.

Neste episódio Jesus atende a uma necessidade momentânea. A multidão não sai carregando uma cesta básica ou um vale-refeição para o resto do mês. Deus cuida de nós na medida de nossas necessidades, para que a vida do cristão neste mundo seja de fé em fé, passo a passo.

O tempo dele também é diferente. Em outro episódio Jesus parou para conversar com uma mulher que viveu 12 anos doente, ao invés de correr para salvar uma menina prestes a morrer. Um médico teria deixado a mulher para mais tarde e dado prioridade à menina. Para Jesus tanto fazia curar a menina na hora ou ressuscitá-la depois. 

Na agenda de Jesus as prioridades são eternas. E na sua agenda eterna a prioridade é Jesus? Se não for, cancele imediatamente todos os seus compromissos e anote este que a Bíblia sugere: "Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação".

Você já sabe a quem recorrer na hora da tristeza e da necessidade. Nos próximos 3 minutos vamos aprender o que fazer quando vem o temporal.

 

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59 O temporal



Leitura: Mateus 14:22-33

Na última parte do capítulo 14 do evangelho de Mateus Jesus insiste com seus discípulos para que sigam de barco até o outro lado do mar da Galiléia. A noite vem e uma tempestade atinge o barco. Enquanto isso Jesus está sobre um monte orando sozinho.

Os discípulos lutam contra as ondas sem saber que Jesus está atento e preocupado com eles. Por isso vai ao encontro deles caminhando sobre o mar revolto.

Aquele que tinha alimentado uma multidão nem precisaria descer do monte para dar um jeito na tempestade. Mas Jesus quer assegurar aos seus que ele sabe o que estão passando e que tem o vento sob o seu comando e as ondas sob os seus pés.

Os discípulos o vêem e gritam. Pensam ser um fantasma. Ficam mais apavorados com ele do que com a tempestade, e é esse o medo de muita gente: encontrar-se com Jesus. As pessoas temem porque têm culpa no cartório, mas acaso não é ele o mesmo que veio aqui pagar por nossas culpas e limpar nosso nome no cartório de Deus? O que você deve temer, isto sim, é continuar longe de Jesus. 

Ao se reconhecer um pecador culpado, que merece a condenação e é incapaz de saldar sua dívida para com Deus, você já começa a descer do barco da confiança própria. O próximo passo é crer que só em Jesus há salvação; que a morte dele é o cumprimento da sentença que você deveria receber. Mas não vai mais.

Ao crer em Jesus, os seus pecados são perdoados, sua culpa eliminada e seu crédito aos olhos de Deus recuperado. Deus deposita em sua conta aquilo que vê em Cristo. Você é justificado.

Pedro é ousado e diz a Jesus: "Se é você mesmo, então me manda ir ao seu encontro". Jesus responde: "Venha". Se Jesus diz a você para ir ao encontro dele é porque ele cuida de tudo para que isso aconteça. Assim como era impossível a Pedro andar sobre as águas sem Jesus, é impossível você ir a ele se não for pelo poder que emana dele próprio. 

É impossível ser cristão sem Cristo. É impossível ir a Deus se não for através de Jesus. Sim, as ondas das circunstâncias podem nos fazer tirar os olhos de Jesus, mas sempre há uma mão estendida quando gritamos, como Pedro fez, "Senhor, me salva!". Pedro continua no mar agitado, mas agora a sua mão está segura na mão de Jesus.

Quando voltam ao barco a tempestade desaparece. Os discípulos adoram a Jesus. Você alguma vez pensou em adorar a Jesus, como Deus? É o que ele é.

A próxima tempestade é a do legalismo religioso. Nos próximos 3 minutos.

 

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60 Tradicao



Leitura: Mateus 15:1-20

O ditado diz que depois do temporal vem a bonança. Aqui não. Depois do temporal do capítulo 14 do evangelho de Mateus vem outro tsunami de hipocrisia dos religiosos fariseus do capitulo 15. Jesus fala agora de dois enganadores: a tradição e o coração.

O Antigo Testamento ensinava que os judeus deviam praticar rituais de purificação, caso fossem contaminados pelo contato com um corpo morto ou um alimento impuro, por exemplo. Ninguém podia adorar a Deus sem se purificar . Mas os judeus acabaram criando extensões desses rituais, acrescentando uma série de rituais que Deus jamais ordenara.

O ritual de lavar as mãos antes de comer era um deles e acabou virando tradição e ganhando status de Palavra de Deus. Hoje existem cristãos que seguem as tradições de cristãos do passado e dão a elas mais importância do que à Palavra de Deus. Vale para esses a mesma repreensão que Jesus faz aos judeus.

Por mais higiênica que fosse a tradição, pois os judeus não usavam talheres para comer, era errado transformá-la em mandamento de Deus. Jesus responde que quem segue as tradições de homens anula a verdadeira Palavra de Deus. É um hipócrita, que adora só da boca para fora, enquanto seu coração continua longe de Deus.

Jesus explica aos fariseus que não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas o que sai dela, o que vem do coração, que é a origem dos maus pensamentos, imoralidades, calúnias... São essas coisas que tornam o homem espiritualmente impuro, e não o comer sem o ritual de lavar as mãos. 

Se a religião que você segue é baseada na tradição, é provável que esteja sendo enganado como eu fui. Quando comecei a verificar na Bíblia o que dizem as religiões descobri que a religião na qual fui criado tinha transformado os dez mandamentos dados a Moisés em nove. Para a conta bater dividiram o último mandamento em dois, e era essa a versão que aparecia sob o título "Os Dez Mandamentos" no catecismo que eu lia quando criança.

Outra coisa: nunca siga o seu coração. A Bíblia diz que o coração é a coisa mais enganosa e corrupta que existe. É, eu sei que a música diz "Follow your heart" e os escritores de auto-ajuda mandam você crer em si mesmo. Tradição e coração são como os fariseus: guias cegos. Você quer mesmo seguir essas coisas? Meu conselho: Siga o exemplo da mulher dos próximos 3 minutos.


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